Nes­te mês de cons­ci­en­ti­za­ção sobre o HIV/AIDS, é essen­ci­al refor­çar uma gran­de con­quis­ta da ciên­cia: o tra­ta­men­to antir­re­tro­vi­ral tem se mos­tra­do alta­men­te efi­caz na redu­ção da trans­mis­são do vírus. Quan­do uma pes­soa viven­do com HIV man­tém a car­ga viral inde­tec­tá­vel, o vírus não é mais trans­mi­ti­do duran­te rela­ções sexu­ais. Isso des­ta­ca a impor­tân­cia vital de ade­rir ao tratamento.

Embo­ra tenha­mos avan­ça­do em tra­ta­men­tos e na qua­li­da­de de vida das pes­so­as viven­do com HIV, a pre­ven­ção con­ti­nua sen­do indis­pen­sá­vel. A expec­ta­ti­va de vida de quem segue o tra­ta­men­to cor­re­ta­men­te é seme­lhan­te à da popu­la­ção geral. Con­tu­do, os mai­o­res índi­ces de novos diag­nós­ti­cos ain­da ocor­rem entre jovens de 20 a 49 anos, o que exi­ge aten­ção redobrada.

Em Lages, os núme­ros mos­tram pro­gres­so: de 96 casos noti­fi­ca­dos em 2014, redu­zi­mos para 78 em 2024. Ape­sar dis­so, cada vida impor­ta, e a cons­ci­en­ti­za­ção pre­ci­sa ser constante.

Por isso, faça o tes­te regu­lar­men­te e invis­ta na pre­ven­ção com­bi­na­da. Pre­ser­va­ti­vos, PrEP (pro­fi­la­xia pré-expo­si­ção) e PEP (pro­fi­la­xia pós-expo­si­ção) são ali­a­dos indis­pen­sá­veis na luta con­tra o HIV.

Mes­mo com menos casos e tra­ta­men­tos mais efi­ca­zes, pre­ve­nir deve con­ti­nu­ar sen­do nos­sa prioridade!

Abra­ços

Dra. Rober­ta Lest­ch da Silveira

Infec­to­lo­gis­ta

CRM/SC 37276 I RQE 25156

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Clí­ni­ca Guzat­ti
🩺 Dr. Osmar Guzat­ti Filho
CRM/SC 3819 – RQE 1044
Dir. Téc­ni­co Res­pon­sá­vel

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